Archive for January, 2011

Regras:
1. Abre a tua lista de música (no ipod, mp3 player, windows media player, etc.);
2. Coloca no modo shuffle/random/aleatório;
3. Carrega no play;
4. Para cada pergunta abaixo, escreve o nome da música que esteja a tocar;
5. Quando passares para a próxima pergunta, carrega no botão para avançar para outra faixa;
6. Não mintas e não tentes parecer fixe.


Perguntas:

Créditos iniciais: We’re all gonna die (Slash)
Tema do seu nascimento:  Reject (Green Day) – Encaixa bem 😀
Primeiro dia na escola: In the end (Green Day)
Primeira decepção amorosa: Break my fall (braking benjamin)
Tema de sua vida escolar: Trust in you (the offspring)
Tema de sua vida adulta: Let it die (3 days grace)
Trilha sonora para sua primeira vez: Crucify the dead (slash)
Trilha sonora para as demais vezes: Nothing else Matters (Metallica)
Primeira canção em seu carro: Four Sticks (led zeppelin)
Tema de seus flashbacks: Acid Bubble (Alice in chains)
Sua canção de namorados: Hammerhead (The offspring)
Tema de seu casamento: Back from cali (slash)
Tema do nascimento de seu primeiro filho: The Gruch (Green Day) LOL “Now i’m a shitty old man”
Última música que ouvirá antes de virar gága: Cold hearted man (Ac/dc)
Música que estará tocando quando morrer: Stop drop n roll!!! (foxboro hotubs) LOOL – 16 and a son of a bitch!
Música do funeral: Minority (Green Day)
Créditos finais: Born for this (Paramore)

Paixão por música

Posted: January 8, 2011 in Cenas que escrevo
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Agradeço ao punk que me ajudou a moldar a minha personalidade, ao alternativo que me encheu as veias de ritmo, ao metal que me faz esquecer tudo o que está errado, a riot grrrl que me lembra que mulher também sabe fazer rock, ao rock n roll que me faz sonhar, a acústica e clássica que me levam a parte mais calma e pura da minha alma, e agradeço também a todos os riffs, solos e letras que dão ritmo ao batimento do meu coração.
Eu realmente amo música, pois é ela quem dá ritmo e som a vida, nos bons e maus momentos, e sei que ela estará sempre lá para mim, no meu coração, e é por isso que eu detesto tudo o que seja música extremamente comercial, porque música é arte, amor e originalidade e muita gente apenas a leva como um negocio ou uma tendência que dá muito dinheiro.
É a música que leva a minha mão a escrever letras, a tocar piano e guitarra, e a continuar a ter a razão de viver, porque eu acredito quando o dia em que tudo for pelo cano abaixo chegar, a música continuará lá para mim. Vocês poderão tirar-me da música mas não poderão tirar a música que está dentro do meu coração e que viaja por todas as veias e dá vida aos órgãos do meu corpo.
Amo-te música.

Mãe não chores mais

Posted: January 5, 2011 in Cenas que escrevo

Querida mãe,
Prometeram-nos que a guerra acabaria em breve, mas tal não aconteceu, ontem foi o pior dia e o filho da nossa vizinha morreu. As armas são pesadas, as mascaras que nos dão limitam a respiração, as roupas estão corroidas pelas malditas ratazanas e houve um surto de piolhos, e ele simplesmente não aguentou como tantos outros. É cruel mãe, mas todos nos vamos morrer. Não chores porque não temos medo, nos já vimos o inferno.
É um sentimento horrivel saber que temos de matar para não sermos mortos, e o ambiente não favorece, há poças de sangue que somos obrigados a pisar e pedaços humanos recem-mortos que caem connosco quando somos projectados para traz, normalmente por causa de uma bomba que é lançada pelo inimigo. É cruel mãe, mas todos nos vamos morrer. Mas não te preocupes porque nos já vimos o inferno.
Eu devia ter sido um filho melhor, podia ter ajudado a criar os meus irmãos, trabalhado no campo, casado e ter tido filhos, tirado um curso de medicina, mas escolhi o caminho do diabo e não há forma de sair, porque mãe, todos nos vamos morrer.

Ps: Esta carta foi criada por mim e inspirada na 1º guerra mundial, não é real, é fruto da minha imaginação, porém realista.

Tenho vários ídolos, mas aprendi que não se pode confiar em ídolos, apenas aprender com os seus bem-feitos e erros:
-Slash (Um guitarrista e pêras)
-Kurt Cobain (Nirvana)
-Green Day
-Randy Pausch (Professor)
-Dam Millman (Ginasta e escritor)
-J.K. Rolling (Escritora)
-Kathleen Hanna (Bikiny kill e feminista)
-Joan Jett e Cherie Currie (The Runaways)

“Se tu não tens o que queres sofres, se tu tens o que tu queres, continuas a sofrer, porque não o podes ter para sempre” Dan Millman

“Não podemos escolher as cartas que nos são distribuídas, a nossa liberdade reside em saber jogá-las” Randy Pausch